A energia solar é considerada uma fonte de energia limpa e renovável, pois não polui o meio ambiente e não acaba.
Alguns sistemas solares, como o que está na figura, usam um reflector alto e côncavo como uma parabólica para focar a luz do sol nos tubos; estes aquecem tanto que a água ferve. O vapor pode ser usado para girar uma turbina e produzir electricidade.
Com a Copa e Olimpíada a tecnologia solar deve ganhar novo impulso.
Empresários preveem expansão do mercado de energia solar com os projetos da Copa 2014 e da Olimpíada 2016.
Brasília - O sol pode se tornar uma importante fonte de energia limpa, gratuita e renovável para hotéis, restaurantes, ginásios esportivos, estádios, hospitais e clínicas durante a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016. Essa é a expectativa da Abrava/Dasol (Associação Brasileira de Regrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento/ Departamento Nacional de Aquecimento Solar) em relação aos dois megaeventos esportivos mundiais que vão ocorrer no país.
“O desafio é fazer dois grandes eventos ‘verdes’, e para isso a energia solar térmica dará sua contribuição com atributos adicionais de menor custo, energia no ponto de uso e geração de postos de trabalho para mão de obra especializada”, afirma Marcelo Mesquita, gestor da Abrava/Dasol.
As indústrias de equipamentos solares existem no Brasil desde a década de 70, mas o aproveitamento ainda é ínfimo se comparado a países da Europa. “O uso dessa tecnologia no Brasil não é tão amplo, porque há muita energia hidráulica disponível aqui, enquanto na Europa, por causa do uso do carvão, a adesão foi mais rápida”, diz Mesquita. “Isso não significa que não fabricamos equipamentos com qualidade”, alerta.
As indústrias de equipamentos solares existem no Brasil desde a década de 70, mas o aproveitamento ainda é ínfimo se comparado a países da Europa. “O uso dessa tecnologia no Brasil não é tão amplo, porque há muita energia hidráulica disponível aqui, enquanto na Europa, por causa do uso do carvão, a adesão foi mais rápida”, diz Mesquita. “Isso não significa que não fabricamos equipamentos com qualidade”, alerta.
A energia solar se divide em dois segmentos: solar térmico, voltado apenas para o aquecimento de água, e fotovoltaica, que utiliza coletores solares para gerar voltagem ou eletricidade (pouco desenvolvido no país). Nos países mais industrializados, a energia fotovoltaica já é bastante utilizada pelos setores industriais, hospitais, comércio e serviços, residências, etc. Lá os sistemas estão na quinta geração. Mesquita diz que o Brasil vai evoluir muito, nos próximos anos, tanto em pesquisa quanto no desenvolvimento de novos produtos de tecnologia solar em geral. “Temos uma verdadeira usina solar limpa e gratuita, funcionando o ano todo, em todas as regiões. Sem sombra de dúvida, é a melhor opção em termos ecológicos e da sustentabilidade do que as hidrelétricas", concluiu o gestor da Abrava/Dasol.
Serviço:
www.abravadasol.org.br
Serviço:
www.abravadasol.org.br
Abrava/Dasol: (11)3361.7266
Fonte: http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?cod=9992918&canal=41
